10 de janeiro de 2014

Uma vida, Pink Floyd

Parece até que eu já nasci ouvindo música. E pode ser verdade, porque dizem que a música é uma das melhores terapias para bebês e recém-nascidos. Meu pai sempre gostou de ouvir bandas como Scorpions, Pink Floyd, Phill Collins, Genesis, e isso foi repassado para mim desde mais nova. O que fez com que eu crescesse e gostasse deste tipo de música.

No geral, aqui em casa, sempre curtimos muito Pink Floyd. Até uma VHS do show Pulse meu pai tinha. O que eu mais gosto nessa história é quando a gente começa a falar sobre música, ás vezes dá uma briga danada, porque eu curto metal e coisas mais pesadas enquanto eles curtem um som mais tranquilo. Mas mesmo assim gosto muito de ver e fico muito feliz ao saber que minha família deixou para mim esse legado que é a música, o rock. Pois talvez seja uma das únicas lembranças musicais que eu poderei lembrar daqui pra frente.

Pra você ter ideia que Pink Floyd é tão importante para mim, vou te dar um exemplo. É como se Pink Floyd fosse o arroz, feijão e carne, não pode faltar rsrs.

Mas o que mais me marcou e ainda marca é a musicalidade que Pink Floyd tem, aquela coisa realmente psicodélica que é capaz de me inspirar e me fazer ficar melhor comigo mesma. É um grande contágio que moveu gerações e infelizmente move poucas hoje em dia. Então temos é que ficar contente por ainda existir pessoas de hoje que ouvem músicas do passado. Talvez se não existisse Pink Floyd, não existiria um maior aprofundamento na música erudita, pois é fato que a banda teve inspirações em músicas de muito tempo atrás. Os próprios instrumentos usados no Pulse já nos confirmam isso.

Bom, o que eu quero dizer, quero dizer mesmo... é que Pink Floyd deveria ser ainda mais ouvido por nós do rock, pois o legado dessa banda, jamais será igual ao das outras.


2 comentários:

Anônimo disse...

Parabéns pelo blog. abç

Ana Clara disse...

Que bom que gostou! Obrigada! Abraços!